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8 tendências da tecnologia para ficar de olho

- TI

As tecnologias inovadoras estão mudando nosso dia a dia. E a sensação é de que a evolução não para e fica extremamente difícil imaginar o que está por vir. Mas é sempre bom ficar ligado para tentar entender os rumos que a tecnologia deve tomar nos próximos anos.

Mikael Malanski, CEO da X-Apps, listou oito tendências da tecnologia para ficarmos de olho. Confira:

Reconhecimento facial

Se a biometria nos smartphones já foi bem aceita por grande parte de seus usuários, o controle de acesso agora também é por reconhecimento facial – e não somente no celular. O aeroporto de Xangai, na China, por exemplo, já realiza os check-in deste modo. É só uma questão de tempo para a implementação desse sistema ganhar (ainda) mais força.

Celular como carteira

Na China – novamente ela – todos os pagamentos são processados pelo celular. Esqueça até mesmo os cartões de crédito. Se, por um lado, aqui no Brasil já é possível adquirir serviços de transporte, como o Uber, munidos deste recurso, ainda há muitos outros serviços que podemos desenvolver e explorar no celular.

Economia compartilhada e Market Place

Sites como Ebay e Amazon, entre outros, focam na experiência do usuário, possuem a melhor tecnologia existente e, assim, detém um espaço (Marketplace) onde é possível encontrar tudo, ou quase tudo, em um único lugar, fidelizando os seus usuários pela facilidade e conveniência.

Mundo real X virtual

Nem com toda a tecnologia do mundo virtual, as pessoas esquecem do real – principalmente quando o assunto é varejo. Mesmo com o e-commerce, as pessoas não dispensam o que é inerente à existência: tocar e sentir – e isso ainda não é possível no digital. A captação continua lá. Mas a competitividade é parte do e-commerce. É lá que a maioria das compras continua sendo finalizada. É o omnichannel ganhando força, e as empresas precisam acompanhar esse movimento.

Menos fake News

Verdade seja dita, o Facebook foi e tem sido um grande disseminador quando o assunto é notícias falsas. Apesar das tentativas da empresa de minimizar a prática, houve um grande êxodo para o Instagram, onde as fotos bonitas e a vida (quase perfeita) ainda predominam, criando um ambiente mais atrativo.

O hábito como negócio

Com a enxurrada de apps oferecendo serviços que vemos por aí, ganham principalmente aqueles que oferecem atividades já previamente realizadas. Por outro lado, o app pode tornar-se um hábito, sim – como, por exemplo, ligar o Waze assim que entrar no seu veículo.

Machine Learning

Com ajuda da tecnologia, a publicidade é cada vez mais assertiva. Isso significa não somente “acompanhar” os seus passos, mas mais do que isso: antecipar as vontades do consumidor por meio dos padrões de consumo e processamento de dados.

Quebra de paradigmas

As fintechs, na verdade, não são inimigas dos bancos. Elas conseguem estender os serviços dos bancos e atender de forma mais próximas os nichos. Será cada vez mais difícil confiar em serviços gratuitos. Se as mídias sociais não cobram nada, você é o produto – e seus hábitos e dados de consumo valem muito para os anunciantes.

Fonte:  T.I. Rio

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